As mulheres e pessoas com útero agora contam com a lei a seu favor caso desejem abortar com menos de 10 semanas de gravidez. Durante a pandemia, a Inglaterra e os Países de Gales tornaram a medida possível com o acesso a pílula para abortar em casa.
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O objetivo era reduzir os serviços do sistema público de saúde britânico (NHS) durante a pandemia de covid. Contudo, agora a medida se tornou lei nos Países de Gales. A previsão, segundo o G1, é que a lei possa oferecer o medicamente e que os médicos registrem onde o aborto está ocorrendo e onde e como a mulher foi consultada.
Nestes países, o procedimento será realizado com a ingestão de um comprimido de mifepristona, o primeiro comprimido. Em seguido, a pessoa deverá tomar o misoprostol para estimular o útero a se contrair. Os medicamentos possibilitam que entre quatro a seis horas, o revestimento do útero se rompe, causando sangramento e o fim da gravidez.
A ministra da Saúde Pública, Maggie Throup, diz que garantir esse acesso às mulheres proporcionará “mais opções de como e onde acessam os serviços de aborto, ao mesmo tempo em que garante que dados robustos sejam coletados para garantir sua segurança contínua”.
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