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Marca de ketchup vai ter que mudar rótulo depois da morte de rainha Elizabeth II; entenda

A marca Heinz usava o brasão do reinado de Elizabeth em suas embalagens no Reino Unido

Marca de ketchup vai ter que mudar rótulo depois da morte de rainha Elizabeth II; entenda
Marca de ketchup vai ter que mudar rótulo depois da morte de rainha Elizabeth II; entenda (Foto: Reprodução)

A marca de produtos alimentícios, Heinz, terá que mudar o rótulo de suas embalagens de ketchup depois da morte da rainha Elizabeth II. Mas, por que? Você deve estar se perguntando. Pois, então, vamos à explicação.

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De acordo com o tabloide britânico The Mirror, a mudança deve ocorrer devido ao Royal Warrant, um documento que permite que uma empresa use o brasão real nos produtos e na comercialização deles em troca do fornecimento de bens e serviços à realeza.

Durante o período em que esteve no poder, a rainha Elizabeth II utilizava um brasão com o leão da Inglaterra, o unicórnio da Escócia e um escudo dividido em quatro quartos acompanhado pelas palavras “por compromisso para Sua Majestade, a Rainha”. No caso do ketchup Heinz, por exemplo, este símbolo é exibido na parte superior e frontal dos frascos vendidos no Reino Unido.

O que muda

Com a morte da monarca, na última quinta-feira, a imagem deve ser alterada para o brasão do rei Charles III. Outras marcas também precisarão mudar os rótulos, além da Heinz, como os chás da marca britânica Twinings e os champanhes Bollinger, que terão de alterar o design dos produtos ou entrar com uma solicitação atualizada.

Os Royal Warrants são concedidos a cerca de 30 empresas por ano. A RWH (Associação de titulares de Royal Warrants, em tradução livre) disse que as empresas devem provar que a casa real usa regularmente seus produtos e que “os candidatos também são obrigados a demonstrar que possuem uma política ambiental e de sustentabilidade adequada e um plano de ação”.

As empresas podem reaplicar para garantir o título, desde que provem que fornecem “produtos ou serviços de forma regular e contínua às famílias reais por pelo menos cinco anos dos últimos sete”.

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