O que era para ser um momento divertido acabou se tornando uma tragédia. A adolescente Olivia Stegin tingiu seu cabelo castanho escuro com sua mãe, utilizando um produto caseiro onde é necessário perfurar o tubo de metal para que a tinta saia, mas não esperava que o caso levasse Olivia para o hospital, o que foi feito por sua amiga Pamela após ouvir os gritos de Olivia. No hospital, os médicos confirmarem que ela sofreu uma queimadura química de terceiro grau no globo ocular, e fez com que perdesse a visão.
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Segundo a garota de 13 anos, ela viu que o tubo não perfurou corretamente, o que fez com que quanto ela tentasse espremer a tinta, o tubo explodisse com a pressão, e um jato fosse disparado em seu olho esquerdo, a deixando coberta com a pasta química. Sua mãe então ouviu os gritos e a levou às pressas para o hospital, onde o diagnóstico foi realizado.
Agora, os médicos dizem que Olivia precisará de um transplante de córnea para restaurar a visão, já que a camada superior do seu olho foi queimada e voltou a crescer com as cicatrizes, o que ocasionou a perda de visão.
Pamela, de Rincon, Geórgia, EUA, disse: “Eu estava na cozinha e ouvi Olivia gritar. Olivia e suas amigas costumam correr pela casa e gritar e brincar, mas eu sabia que era um grito diferente, que era um grito sério. A tinta de cabelo vem em um tubo e tem aquela tampa que você costuma tirar e virar de cabeça para baixo para furar, mas não furou direito. Ela estava apertando o tubo e de toda aquela pressão ele explodiu e metade do tubo atirou em seu olho. Eu corri até lá e entrei em pânico porque todo o olho dela estava coberto, você mal podia ver seus cílios e você não podia ver seu globo ocular.”
“Eu a agarrei e a coloquei no chuveiro e tentei colocar seu rosto embaixo para enxaguar, mas ela estava com tanta dor que ela lutou um pouco conosco e não queria que a tocássemos. Provavelmente ficou em seu olho por uns bons 15 a 20 minutos penetrando seu olho antes que pudéssemos realmente enxaguá-lo bem. Imediatamente ela não conseguia ver nada e ficava dizendo o quanto doía. Eu estava com tanto medo por ela.”, continua Pamela.
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Nos últimos cinco meses, Olivia passa por consultas semanais para tentar restaurar sua visão, e já fez um transplante de membrana amniótica para tentar ajudar a curar. Sua visão começou a retornar em julho desse ano, mas rapidamente Olivia se viu cega novamente, que foi quando sua córnea voltou a crescer com as cicatrizes, perdendo a visão permanentemente.
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