Sabemos que os casamentos são eventos muito caros e é necessário entender o que exatamente você quer para começar a planejar desde já, sabendo também o quanto você deseja gastar nessa cerimônia. Mas, nem todo mundo pode ser compreensivo nesses momentos, já que uma madrinha se recusou a gastar 8000 dólares - 40 mil reais - para comparecer ao casamento dos sonhos da melhor amiga.
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Segundo a mulher de 35 anos, a melhor amiga anunciou seu noivado no final do ano passado, e teria o grande dia marcado para novembro desse ano. Ela achou tudo maravilhoso até descobrir que seria um casamento onde teria que desembolsar muito. No Reddit, ela explicou que os custos incluem passagem aérea, hotel, alimentação, transporte e outras coisas para ela e seu marido. Se fosse em outra data, esse custo cairia pela metade.
Ela relembrou: “Na minha opinião, não vale a pena gastar tanto dinheiro, mas prometi a ela que estaria em seu casamento antes de saber o que ela havia escolhido. Eu disse a ela que era muito dinheiro e agora ela está chateada comigo porque estou dizendo que ‘nossa amizade não vale a pena’ e que, como sua melhor amiga, não a estou apoiando para realizar o casamento dos seus sonhos. . Para contextualizar, para o meu casamento, ela só teve que pagar pelos sapatos, que custaram cerca de 75 dólares. Comprei todo o resto, incluindo o vestido de dama de honra.”
Nos comentários, as pessoas ajudaram e aconselharam a amiga. Uma pessoa comentou: “Ao estabelecer um casamento no destino, seu melhor amigo está assumindo o risco de que algumas pessoas não possam comparecer devido ao inconveniente, financeiro ou outro. Parece que sua melhor amiga precisará considerar se o casamento dos sonhos gira em torno do local ou dos atendentes.”
Outro escreveu: “Não é colocar um valor monetário na amizade. Para a maioria das pessoas, encontrar $ 8.000 significa mudanças substanciais em suas vidas diárias por pelo menos um ano. Para muitos, significará desistir ou adiar coisas importantes. Para alguns, significará não comer. Não é irracional dizer não.”
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