Uma mãe ficou chocada ao descobrir que seu filho de apenas seis anos recebeu uma punição grave na escola primária só por chegar atrasado na escola uma manhã. Hunter Cmelo, de 6 anos, chegou na Lincoln Elementary em Grants Pass, Oregon, e estava na primeira série, mas mesmo tão novo recebeu uma punição que deixou sua mãe perturbada, como conta a matéria do Your Tango.
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Aquela seria uma manhã normal para Hunter e sua mãe Nicole Garloff, mas depois que o carro da família passou por alguns problemas, isso o fez chegar atrasado na escola aquele dia. Como conta Nicole em entrevista à ABC7, o Dodge Durango da família não funcionava, e seria muito caro para consertar. “[A escola tem] uma política em que a cada três atrasos, você recebe uma detenção”, disse Nicole à ABC News. “Todo atraso depois disso, você recebe uma detenção.”
A mãe contou que sabia que Hunter chegaria um pouco atrasado na escola, mas que quando ele soube disso, começou a chorar ao entrar no prédio, já que sabia que a punição não seria algo leve. Então, no meio do dia, quando Hunter estava almoçando, Nicole foi até a escola e descobriu o que de fato aconteceu.
“Ele estava na primeira mesa quando você entra no refeitório, e ele estava sentado lá com uma daquelas divisórias de papelão na frente dele”, disse Nicole. “Ele não se atrasou tantas vezes que merecia isso.”. Ela então tirou uma foto e postou no Facebook da avó de Hunter, e a postagem viralizou.
“Este é meu neto, Hunter. Ele é um pequeno aluno da primeira série”, escreveu Laura no Facebook, de acordo com o Daily Mail. “O carro da mãe dele às vezes não pega bem. Às vezes ele chega alguns minutos atrasado para a escola. Ontem, ele estava 1 minuto atrasado e foi isso que sua mãe descobriu que eles fazem para puni-lo! Eles fizeram isso com ele 6 vezes por algo que está fora de seu controle! Eles zombam dele na frente dos outros alunos .”, finalizou ela.
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Nicole lembra que depois de encontrar o filho assim, ela imediatamente o levou para a casa, e depois do caso, a escola decidiu alterar a política de atrasos. “O que vejo é uma razão para olharmos mais de perto e ver se há uma maneira melhor de estruturar esse tempo de aprendizado para que possamos envolver as crianças de modo que não haja isolamento ou estigmatização real ou aparente”, disse Higgins, superintendente da escola.
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