Poucas obras de arte são tão inquietantes e cativantes quanto a Mona Lisa, também conhecida como La Gioconda, pintada por Leonardo da Vinci em 1503. O retrato mede 77 centímetros x 53 centímetros e a versão original está exposta no Museu do Louvre.
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Com o aumento da Inteligência Artificial atualmente, até mesmo a Mona Lisa sofreu mudanças. Neste caso, a alteração é enorme, mas não tira a beleza do quadro do gênio italiano.
Um usuário do Twitter especializado em IA, Kody Young, usou Adobe Firefly, o gerador de arte baseado em Inteligência Artificial, para expandir o cenário do quadro.
Isso significa que, além dos 77 centímetros por 53 centímetros do original, o cenário por trás de Lisa Gherardini foi enormemente ampliado.
Kody Young escreveu: “Você já se perguntou como é o resto da Mona Lisa? Eu usei o Adobe Firefly para me ajudar a completar o fundo com o poder da Inteligência Artificial”.
Mas não só expandiu o paisagem de La Gioconda, mas também obras de outros artistas como Vincent Van Gogh, Edward Hopper, Georges Pierre Seurat, Jan van Eyck e o Bosco, entre outros.
A polêmica em torno da manipulação da Mona Lisa pela Inteligência Artificial
Evidentemente, nem todos estão de acordo com o uso da Inteligência Artificial para manipular estas imagens. E fazem isso da forma mais ofensiva possível.
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Alguém escreveu: “Ninguém em sã consciência já olhou para a Mona Lisa e pensou, ‘uau, me pergunto como o resto da pintura deve parecer’. Parece merda. Geração ótima e tudo. Mas completamente inútil”.
Outro: “É uma perfeita demonstração de por que a Inteligência Artificial não pode fazer arte”.
Esta situação lembra outra controvérsia recente, na qual o governo italiano usou a obra O Nascimento de Vênus, de Sandro Botticelli, para transformá-la em uma influenciadora turística usando Inteligência Artificial.