Uma empregada doméstica foi presa e acusada de matar o patrão com um tiro no peito, segundo a investigação da Polícia Civil. O caso aconteceu no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, e a empregada ainda se passou pelo patrão em mensagens de telefone, fazendo saques com o cartão da vítima e ainda contribuindo com a morte da mãe da vítima, já que dispensou a cuidadora da idosa de 91 anos, que morreu seis dias depois.
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Em três meses a polícia investigou o caso e chegou até a autora do crime, indicando que ela premeditou tudo com motivações financeiras. A empregada Isabella da Silva Oliveira tem apenas 19 anos, e trabalhava com Lilson Braga, de 66 anos. Presa no último domingo, dia 2 de julho, ela confessou o crime e falou que estava descontente com atitudes do patrão, usando a arma que ele guardava em casa e buscando na internet como usar.
O caso aconteceu quando Lilson dormia e levou um tiro no peito, que não resistiu. Seu filho encontrou o corpo somente no dia 9 de maio, 40 dias após o crime acontecer, dentro de uma cisterna na Pedra de Guaratiba. Segundo a Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro, que investiga o caso agora, Isabella não deve ter agido sozinha, ainda mais depois de fazer vários saques no cartão da vítima e levar dinheiro em espécie que estava na casa.
“A vítima tinha moedas estrangeiras, dólares , euros e dinheiro na conta bancária. Nós acreditamos que ela não agiu sozinha em função do peso da vítima. Ela teve ajuda de alguém para que houvesse o transporte do corpo até a cisterna onde ela foi ocultada”, diz o delegado Alexandre Herdy, em matéria ao G1.
Isabela ainda usou o telefone para recusar ligações da filha da vítima, que mora na Espanha, além de se passar por ele dizendo que pararia pagar a cuidadora da mãe e cuidaria ele mesmo.
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