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“Só estou cansada de ser mulher” diz moça chorando após ser perseguida por um homem na rua

Seu vídeo comoveu muitas pessoas

“Só estou cansada de ser mulher” diz moça chorando após ser perseguida por um homem na rua
“Só estou cansada de ser mulher” diz moça chorando após ser perseguida por um homem na rua (Reprodução: TikTok)

Só quem é mulher sabe como é exaustivo não conseguir nem andar às vezes na rua e se sentir segura ou em paz, já que a qualquer momento algum homem pode aparecer e acabar com tudo isso. Uma mulher chamada Casee Brim, de Brisbane, na Austrália, compartilhou em lágrimas em um vídeo do TikTok a situação horrível que passou enquanto fazia caminhada.

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No vídeo, ela diz como temia agora para sair e caminhar sozinha, depois que ela achou que nunca aconteceria a mesma coisa com um homem. Casee revela que foi seguida por um estranho em um carro enquanto estava caminhando, e começa seu vídeo dizendo como odeia ser mulher às vezes, soluçando para contar o incidente da manhã.

“O fato de que eu não consigo nem correr de manhã sem correr o risco de alguém me seguir.”, continua ela, explicando como ganhou confiança recentemente depois de ter passado por algo semelhante alguns anos atrás. Ela ainda conta que tentou seguir caminhos diferentes, mas o carro continuou seguindo.

“A única razão pela qual ele saiu correndo e passou voando por mim é porque eu fingi estar ao telefone através dos meus AirPods para o meu marido.”, Casee desabafa. Ela disse que começou a falar em voz alta sobre o carro que a seguia, e começou a ler a placa do carro, mas antes de terminar o homem rapidamente a deixou sozinha.

Em outro vídeo, ela conta como tantas mulheres também sofrem com a mesma coisa sempre, mesmo realizando qualquer tarefa do dia a dia, algo que não acontece com os homens. “A razão pela qual não nos sentimos seguras com os homens não é porque somos dramáticas e estamos perpetuando a violência contra eles, mas sim porque vivemos experiências que nos ensinam que muitas vezes não estamos seguros.”, ela explicou. “Só porque a situação em que acabei não [levou] a algo violento, não significa que a ameaça não estava realmente lá.”

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