Connor GIbson, de 21 anos, amarrou Amber Gibson em uma floresta em Cadzow Glen, na Escócia, em novembro de 2021, depois de abusá-la.

Ele tirou as roupas dela, a agrediu sexualmente na intenção de estuprá-la e repetidas vezes apertou sua garganta depois de bater nela até a morte.

O corpo de Amber foi encontrado dois dias depois que Gibson publicou uma mensagem em homenagem à irmã nas redes sociais.

Ele escreveu: “Amber, você vai voar alto por toda eternidade. Nós sentiremos muito sua falta. Especialmente eu. Eu te amo, adeus por enquanto. Beijos”.

Gibson foi preso no dia seguinte e depois levado à Alta Corte de Glasgow depois da prisão preventiva.

Ele foi condenado ao mínimo de 22 anos atrás das grades e o juiz Lord Mullholland descreveu as ações de Gibson como “depravadas”.

O juri foi avisado que os irmãos foram adotados quando tinham 5 e 3 anos de idade e, desde então, foram criados juntos por alguns anos.

Amber deixou o cuidado dos pais adotivos em 2019, quando tinha 14 anos, enquanto Connor saiu quando fez 18 anos.

Quando foi assassinada, Amber morava em um lar para crianças em Hamilton e Connor estava em um hotel para jovens sem-teto.

O responsável pelo lar que abrigava Amber disse que tentou impedir que a menina saísse, mas ela decidiu ir mesmo assim.

O pai adotivo, Craig Niven, disse ao júri que não deixava os irmãos juntos porque “não eram uma boa companhia um para o outro”.

Connor, que às vezes usou o apelido de Niven, não mostrou nenhum sentimento enquanto conversava com Craig no dia que encontraram o corpo da irmã.

O homem que encontrou o corpo de Amber também foi preso por violar o corpo da menina.

Stephen Corrigan, 45, tocou o corpo da menina antes de chamar a polícia. Amber foi encontrada sem roupas, escondida em arbustos e coberta com terra.

Corrigan foi condenado a 9 anos de prisão por tentar impedir a investigação e a busca por justiça.

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