Se há algumas décadas atrás as cidades metrópoles eram sinônimo de esperança com relação às oportunidades de trabalho e qualidade de vida, atualmente a tendência é outra. Problemas como trânsito, custo de vida e excesso de agitação faz cada vez mais pessoas procurarem cidades menores.
Esse é o caso de uma mulher americana, Dori Hartley, que mesmo estabelecida em Nova Iorque, uma das cidades mais desejadas do mundo, decidiu deixar a vida na metrópole para trás e ir viver novas experiências mais pacatas em Portland, do outro lado dos EUA.
Mulher diz viver melhor longe da metrópole
Nascida e criada na região de Nova Iorque, nos Estados Unidos, Dori estava plenamente acostumada a viver no encantador caos de uma das maiores cidades do mundo. Lá ela se casou, teve uma filha e diz ter vivido tudo o que a cidade poderia oferecer.
“Eu era assim, acreditava ter em mim um tipo de força da natureza imparável, um superpoder na minha mente. A cidade me alimentava”, declarou a mulher.
No entanto, quando descobriu um câncer e enfrentou o divórcio, ela viu a cidade com novos olhos. Toda força para superar os problemas continuaram, mas ao mesmo tempo ela sentia viver à espera do fim diante da rotina exaustiva.
Em 2015, quando a filha completou 18 anos e foi à universidade, Dori, reuniu forças para tentar algo novo, longe de todo o passado para viver em Portland, uma cidade média do outro lado do país.
“Aqui não vivemos como se estivéssemos em uma corrida para ser melhor do que outro, como em todos trabalhos que tive em Nova Iorque”, disse a mulher sobre morar longe da grande metrópole mundial.
No Brasil, O censo demográfico mais recente apontou para a diminuição do crescimento das metrópoles e até diminuição da população, como observado em Salvador. Por outro lado, cidades menores têm experimentado crescimento populacional.
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