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Homem faz da casa um ponto de doação de alimentos na pandemia e agora é um mercado de trocas

“Leve o que precisar, se tiver algo, doe”, é o lema da iniciativa de Jader

mesa de alimentos
Mesa com alimentos para a comunidade. Mesmo sem dinheiro, as pessoas podem conseguir alimentos.

No olho do furacão, a solidariedade é sempre essencial. É por isso que em dias difíceis como os experimentados em todo o planeta durante a pandemia de Covid-19, cuidar um dos outros foi fundamental.

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Em Frontino, Colômbia, uma iniciativa foi criada sobre esse espírito solidário. A vizinhança pode trocar produtos alimentícios em um “comércio de confiança”. Eles trocam um quilo de arroz por macarrão ou pelo que precisarem.

Se eles precisarem de algum alimento de cesta básica, eles podem pegar qualquer coisa trocando por algo que tenham. Se não tiverem nada, também podem levar. Continue lendo para conhecer mais da iniciativa.

Jader colocou produtos da cesta básica à disposição da comunidade em uma mesa de madeira. Nos tempos isolamento, os alimentos eram as maiores preocupações para milhões de pessoas.

No início as pessoas passavam e não entendiam o que era, mas agora muitos estão vindo e entendendo como funciona, disse Jader.

Jader Aldana, de 30 anos, colocou a mesa com alimentos na calçada de casa para que as pessoas se beneficiassem da iniciativa sem precisarem se preocupar com nada.

Una persona necesita dos mil 298 pesos mensuales para comprar una casta básica de alimentos.
20 famílias de baixa renda forma beneficiadas constantemente pela iniciativa. (Cuartoscuro)

Ele contou à rádio RCN que seu tio elaborou o cartaz que diz: “Eu conto com você e você conta comigo. Leve o que precisar, se tiver algo, doe”.

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“Doei o que tinha em casa por 41 dias. Começamos com coisas básicas como arroz, lentilha, açúcar e agora as pessoas estão ajudando. Algumas até compraram coisas para mim, graças a Deus” revelou.

A iniciativa foi elogiada pelo prefeito: “Fiquei muito impressionado. A verdade é que essa é uma iniciativa de todos, realizada por pessoas comuns que apenas querem ajudar e criar uma cultura cidadã”, analisou.

Ao menos 20 famílias de baixíssima renda foram ajudadas pela iniciativa e Jader tem esperanças que a ideia seja reproduzida em todos lugares.

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