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Grupo ambientalista que protestou em casa de Messi afirma que 50 mil euros em reparos é excessivo

O Futuro Vegetal atacou a mansão que o astro argentino tem em Ibiza

Ataque a mansión de Lionel Messi en Ibiza./Instagram
Ataque a mansión de Lionel Messi en Ibiza./Instagram Ataque à mansão de Lionel Messi em Ibiza postado pela organização ambiental @futurovegetal

“Esta é tinta que sai com água, à primeira vista isso sai com uma mangueirada, no máximo você terá que esfregar um pouco”. Com essas palavras, um porta-voz da Futuro Vegetal e identificado como Bilbo Bassaterra, questionou os 50 mil euros exigidos por Lionel Messi após protesto em sua mansão em Ibiza perpetrada pelo grupo ambientalista em 6 de agosto com postagens em suas redes sociais.

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Bassaterra, de acordo com a agência EFE, insistiu que a estimativa dos reparos "é altíssima, obviamente" e que está "acima do custo... mesmo no pior dos casos, mesmo que tenha que pintar novamente a fachada, não custará 50.000 euros".

Motivo do protesto

Futuro Vegetal, que nas suas redes sociais apoia perfis de outras organizações semelhantes como Just Stop Oil, se manisfestaram nas paredes da mansão de Messi “porque se trata de uma construção ilegal que o jogador de futebol adquiriu pela exorbitante cifra de 11 milhões de euros. Enquanto isso acontece, apenas nas Ilhas Baleares morreram entre 2 e 4 pessoas como consequência direta da onda de calor. O 1% mais rico da população é responsável pela mesma quantidade de emissões de carbono que os dois terços mais pobres”.

Bassaterra e outros dois ativistas desta organização foram detidos dois dias depois do protesto na casa de Messi por jogar tinta na fachada do hotel Leonardo Royal Hotel, em Santa Eulalia del Río, também nas Ilhas Baleares. Desta vez, a acusação foi financiar o genocídio em Gaza.

Os três foram libertados 24 horas depois, mas estão acusados de crimes de danos.

O jogador não falou sobre o assunto, mas o presidente da Argentina, Javier Milei, pediu a Pedro Sánchez, presidente do governo espanhol, para "garantir a segurança dos cidadãos argentinos que vivem no Reino da Espanha".

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