O estresse é a reação natural do corpo a um desafio ou a uma ameaça. O problema é que, quando o nível de estresse atinge níveis muito elevados, pode causar efeitos negativos no bem-estar.
Um estudo sugere que o estresse crônico desencadeia o Alzheimer, uma doença degenerativa na qual o cérebro encolhe, os neurônios morrem e ocorre uma deterioração progressiva.
O estudo
De acordo com a revista científica Biological Reviews (em inglês), cientistas pesquisaram o eixo hipotálamo-pituário-adrenal (eixo HPA). A função desse sistema é controlar processos biológicos e nos ajudar a reagir ao estresse.
Parte das funções do eixo HPA é a liberação de cortisol, o “hormônio do estresse”. Ou seja, quanto maior o estresse, mais cortisol é liberado.
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O estresse aumenta o risco
Embora mudanças no eixo HPA tenham sido observadas nos casos de Alzheimer, os pesquisadores ainda não foram capazes de esclarecer quais são as mudanças genéticas ou ambientais que causam essas alterações.
Outro estudo, publicado no Journal of Alzheimer’s Disease, os níveis excessivos do hormônio cortisol e as alterações cardiovasculares podem ser os principais responsáveis pela doença.
“O estresse pode aumentar o risco de Alzheimer em até 25%”, diz o estudo, que também revelou que pessoas de meia-idade que tendem a sofrer constantes ataques de estresse correm maior risco de desenvolver Alzheimer no futuro.
⚠️ Atenção: este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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